Meu blog mofado, aranhento. O que falar não me falta, mas vejo pouco ou nenhum sentido em fazê-lo.
Adoro tentativas de organizar o mundo. E de apresentar ao povo conhecimentos que jamais deveriam deixar o domínio da elite. (Mas afinal “qualquer miserável tem carro”!)
Deliro com livros da Taschen, como ”100 cadeiras da história”, “Hoteís-design da Indonésia”, "Fotografias Zulu".
Outro dia recebí de uma amiga uma .pps entitulada “Os 33 edifícios mais raros do mundo” (”raros” como traduzindo “estranhos” do espanhol?).
Aqui vai minha contribuição: as 4 melhores árvores na pintura contemporânea.
Tudo começou com esta manjadíssima cerejeira em flor do Museu Van Gogh, aqui de Amsterdam.
Seguiu em Budapest com este cedro do pouco conhecido e maldito pintor húngaro Csontváry, um dos poucos para quem Picasso baixava a crista.
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